INTRODUÇÃO AO CURSO

• O QUE VOCÊ VAI APRENDER?

  O objetivo primário deste curso é fazer com que o discente entenda que a avaliação, se bem executada, irá nos auxiliar na resolução do caso. Além disso, entender que esse processo é contínuo e demanda uma estratégia que pode ser muito maior do que apenas responder SIM ou NÃO dentro de uma ficha de avaliação. Como objetivos secundários, é trazer uma reflexão sobre o que devemos fazer na nossa avaliação e sobre o que nem sempre será necessário ser feito.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• AULA 01 – Dicionário da Avaliação MSK - Princípios e Conceitos

  A primeira aula tem como objetivo apresentar conceitos básicos para organizar as ideias e falarmos todos a mesma língua. - Serão definidos: Triagem do paciente, testes clínicos, avaliação funcional, questionários e diagnóstico clínico e diagnóstico fisioterapêutico

• AULA 02 – O que o Fisioterapeuta ganha com a avaliação?

  Nesse módulo, será abordado sobre a importância da avaliação e do porque temos que entender o perfil do paciente. Esse aspecto é crucial para que possamos saber quais são os tipos de abordagens que podem funcionar com o paciente em questão. Um paciente que logo de início já fala que não faz e não gosta de realizar nenhum exercício físico, por exemplo. Se eu entender isso logo de início, já vou ter que dar uma ênfase maior em educar esse paciente para convencê-lo da importância do exercício. E isso eu consigo já desde o início do processo avaliativo.

• AULA 03 – Exame Físico e Testes clínicos: Devemos sempre usar?

  Será abordado o porque devemos repensar na utilização de testes clínicos para definir as nossas abordagens terapêuticas. Sabemos que existem técnicos que não acrescentam boas informações ao nosso diagnóstico Fisioterapêutico. Mas, mesmo assim, continuamos a usá-lo e pautar nossas decisões no dia-a-dia. E o objetivo específico nessa aula é justamente entender como podemos mudar essa característica das nossas avaliações.

• AULA 04 – Cuidados importantes durante uma avaliação

  Pensando na visão do paciente, o que temos que “entregar” para que a nossa avaliação seja completa? Não adianta apenas ser “simpático”. Temos, realmente, que tentar começar a criar a melhor aliança terapêutica possível para ajudar ao máximo o processo de recuperação.

• AULA 05 – Primeiro contato com o nosso paciente: Como extrair boas informações?

  O que e como devemos perguntar para os nossos pacientes no nosso primeiro contato e o que isso me gera de informação útil. A ideia dessa aula é, de maneira prática e assertiva, exemplificar perguntas que podemos usar na avaliação e, mais ainda, entender quais são as razões de usá-las.

• AULA 06 – Entendendo melhor quais são os objetivos do meu paciente.

  Utilizando a estratégia SMART, podemos criar um roteiro para entender onde podemos chegar com o nosso paciente. Não adianta nada eu avaliar, encontrar possíveis “déficits” ou “causas do problema” se isso não estiver alinhado com os objetivos do paciente. Além disso, a conversa abordará sobre o contexto que o Fisio está e como isso pode moldar a nossa avaliação. Sabemos que, em diferentes situações, nem sempre conseguiremos pensar em todos os passos de uma avaliação. Um Fisio que atende em um convênio, com 5 pacientes ao mesmo tempo também precisa avaliar o paciente. Como isso pode ser possível? Em um atendimento durante um evento esportivo, por exemplo, que você tem 10 minutos para auxiliar o paciente, como faz para avaliar?

• AULA 07 – Usando o Modelo Integrador de Funcionalidade da CIF na nossa avaliação

  A CIF sempre foi utilizada para nossas avaliações, mas nunca percebemos isso. Colocando de maneira prática um caso clínico dentro dos domínios da CIF, pode ajudar na nossa visualização do caso e da maneira como podemos chegar ao diagnóstico Fisioterapêutico.

• AULA 08 – Roteiro de Reflexão – Check List da avaliação

  Nessa aula, a ideia é criar um roteiro mental que devemos checar ao final de cada avaliação. Será que eu consegui rastrear bandeiras vermelhas? Será que consegui entender o que o paciente pensa sobre o problema?

• Aula 09 – Avaliação na prática

  Simular uma avaliação de um paciente para mostrar ao aluno a forma como delinear o raciocínio clínico de maneira mais lógica e simples.

ESSE CURSO É O CERTO PARA MIM?

• Em que esse curso vai me ajudar?

  O objetivo primário deste curso é fazer com que o discente entenda que a avaliação, se bem executada, irá nos auxiliar na resolução do caso. Além disso, entender que esse processo é contínuo e demanda uma estratégia que pode ser muito maior do que apenas responder SIM ou NÃO dentro de uma ficha de avaliação. Como objetivos secundários, é trazer uma reflexão sobre o que devemos fazer na nossa avaliação e sobre o que nem sempre será necessário ser feito.